Av. Atlântica 3880, Copacabana
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Red Light é o termo internacional criado para designar um bairro ou a área de um bairro dedicada à indústria do sexo. Um local que concentra sex shops, strip clubs, sex clubs e, claro, pessoas interessadas nesse tipo de coisa.
Em lugares como Amsterdã, onde a prostituição é descriminalizada, o conceito Red Light traz consigo a promessa de prazer sexual sem culpa, atraindo milhares de pessoas, de todos os sexos e orientações sexuais. Inclusive brasileiros.
O projeto Red Light – Sonoridades Perversas surge como a provocação bem-humorada de três cariocas: os DJs Renato Bastos e Pedro Piu e o jornalista Gilberto de Abreu. Juntos, pretendem unir arte e música em prol do entretenimento.
O projeto tem como cenário o restaurante Atlântico, em Copacabana. A residência do projeto fica com Renato Bastos e Pedro Piu. Nessa segunda noite, quem toca é o DJ Ricardo Estrella, que inclusive estará comemorando aniversário.
A idéia é pegar emprestado uma certa atitude dos red lights, e promover no Rio uma noite focada em pequenas subversões. E como uma pitada de sexo não faz mal a ninguém, algumas surpresas podem surgir durante a noite, sejam elas performances ou intervenções artísticas.
Dono de técnica refinada e sets empolgantes, Renato Bastos já se apresentou em mais de doze capitais brasileiras e em onze cidades pela Europa, incluindo Alemanha, Inglaterra, Holanda, Portugal e Irlanda, além das cidades de Vinã Del Mar e Santiago no Chile.
Como produtor, tem sete lançamentos ao lado do também produtor Breno Ung, incluindo o EP "I Don't Eat", pelo selo alemão Highgrade Records, que ficou no Top10 de Minimal do Beatport. Suas faixas são executadas por DJs como Richie Hawtin, Steve Bug e Mark Henning.
Pedro Piu teve seu primeiro contato com a música eletrônica em 1998, no lendário clube Guetto, em Botafogo. Sete anos depois, começou a discotecar e produzir profissionalmente. Seu som transita pela house music tradicional, cheia de grooves e bleeps, e pelo electro funk, com forte influencia da chamada musica black.
Suas referências passam por Run DMC, P. Funkadelic e Africa Bambaataa, entre outros. Pedro Piu é produtor e DJ residente de festas como Funk-se e MotherFunkFriendz (Fosfobox) e Levada e Frenetik Crew (Dama de Ferro)

Added by supergiba on October 12, 2009